SCROLL
Como posso te ajudar.
O que sua empresa precisa para ter times engajados?
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Alto nível de confiança entre as pessoas.
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Espaço para criatividade e inovação.
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Facilidade na resolução de conflitos.
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Discussões profundas e saudáveis.
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Lideranças empáticas e inspiradoras.
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Colaboração eficiente e ágil.
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Aprendizagem rápida.
Para isso, você precisa de um ambiente de alta segurança psicológica, onde as pessoas:
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Se sentem seguras para se expressar como são.
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Acolhem os erros, tentativas e fracassos como parte do processo.
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Não se sentem impostoras e têm coragem para discutir, negociar e expor suas ideias a qualquer momento.
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Acolhem as diferenças e exercitam a empatia.
Como essa palestra pode ajudar?
Pessoas engajadas no trabalho geram resultados melhores - e estar engajado, hoje, é quase sempre sinônimo de trabalhar bem em grupo.
Ao longo de muitos anos de trabalho desenvolvendo pessoas a partir das técnicas de palhaçaria, entendi que poderia ajudar empresas a melhorar a qualidade das relações pessoais e profissionais em seus times - a base para uma cultura corporativa de colaboração e empatia.
Nesta palestra, faço um mergulho na ideia de vulnerabilidade e sua relação com a coragem de experimentar e criar. Com isso, venho conseguindo destravar obstáculos psicológicos e barreiras culturais imaginárias em lideranças e times de diferentes empresas, trazendo um verdadeiro impacto cultural nessas companhias.
Quer entender mais a fundo por que esse tema é essencial para o desenvolvimento de qualquer companhia? Saiba mais.
Depoimento de cliente.
CONHEÇA PAULO CANDUSSO
Publicitário, palhaço, pai, professor e palestrante.
Co-fundador da Casa 11.
contratar palestra
"VULNERABILIDADE: a força por trás da coragem."
Uma equipe sem medo é mais segura, sincera, produtiva e engajada. Dê o próximo passo no desenvolvimento do seu time!
Tempo de duração: 60 minutos
Formatos disponíveis: Presencial e On-line.
PREENCHA O FORMULÁRIO ABAIXO E SOLICITE UM ORÇAMENTO.
Ainda tem dúvidas? Entenda por que contratar.
Porque contratar
Está na dúvida se faz sentido contratar a palestra ou qual relação ela tem com os desafios da sua empresa?
Eu trouxe alguns dados, informações e conceitos que me motivaram a desenvolver esse trabalho para empresas. Vem comigo!
Em 2020, o relatório "Future of Jobs", do World Economic Forum, mapeou as 10 principais habilidades profissionais para 2025. Dessas, pelo menos metade são soft skills relacionadas à inovação e à colaboração, como:
pensamento analítico e inovação
Criatividade, originalidade e iniciativa
Liderança e influência Social
Resiliência, tolerância ao stress e flexibilidade
resolução de problemas e ideação
Para promover o desenvolvimento dessas habilidades em uma empresa, é preciso ter uma cultura colaborativa intencional e espaço para empatia entre as pessoas do time.
“A maior parte do trabalho é feito em times. Existe um mito em torno dos heróis ou gênios que desenvolvem as ideias do zero, mas o trabalho real é feito pelo coletivo.”
Adam Leornard, líder de People Development no Google
Juntos, colaboradores de um time planejam o trabalho, resolvem problemas, tomam decisões e acompanham o progresso na direção de um objetivo comum. Cada pessoa precisa da outra para colocar suas atividades em prática. O trabalho colaborativo funciona porque facilita a inovação, identificação e correção mais rápida dos erros e melhores soluções para os desafios - muitas vezes em curtíssimos espaços de tempo, como nas metodologias ágeis de Design Thinking.
Mas não é fácil chegar nesse Éden da cultura colaborativa. Soft skills como criatividade, influência e flexibilidade têm uma raiz mais profunda que precisa ser trabalhada primeiro.
Em trabalhos que envolvem conhecimento, as pessoas são contratadas pelo que elas são. E se você as insere em um ambiente com baixa segurança psicológica, elas não se sentem seguras para serem elas mesmas, para assumir riscos ou discordar. Então, você tem uma inteligência em potencial que não é totalmente utilizada
No projeto “Aristóteles” (um tributo à frase do filósofo: “o todo é maior do que a soma de suas partes”), o Google comparou 180 times de alta performance e baixa performance da companhia, para chegar às duas características essenciais dos times de alta performance:
Segurança psicológica
Em um time incrível, as pessoas se sentem confortáveis para discordar, defender pontos de vistas, correr riscos em nome da equipe e tentar convencer os demais. Os profissionais não têm medo de serem vistos como ignorantes, incompetentes, negativos ou chatos. Eles também estão à vontade para admitir erros, fazer perguntas e compartilhar opiniões.
confiabilidade
Existe muita confiança na equipe. Os colaboradores acreditam que os colegas vão cumprir com suas funções a tempo e com a qualidade desejada e definida.
Não basta uma meta clara e um bom salário: times incríveis precisam de mais. O Projeto Aristóteles mostrou a importância de ter na empresa profissionais confortáveis entre si e capazes de interagir com tranquilidade e empatia. A partir dessa base, fica mais fácil desenvolver em grupo os demais soft skills.
Mas, como você já deve ter vivenciado, não é fácil sentir segurança psicológica sempre e confiar nas outras pessoas. Não é automático, um conceito que você aprende. É uma prática! Assim como calcular, meditar ou tocar um instrumento: é preciso praticar sua vulnerabilidade para encontrar sua coragem e destravar seu melhor potencial.
É aí que entra meu trabalho!
O palhaço é a representação do nosso estado emocional de máxima segurança psicológica: quando experimentar com curiosidade é o modo normal - e o fracasso é parte natural do processo.
Um time forte, com pessoas seguras psicologicamente, exercendo todo o potencial de sua curiosidade e criatividade, com objetivos claros em comum, não fracassa: os pequenos “fracassos” individuais são imediatamente aceitos e acolhidos pelo grupo, que agradece por descobrir um caminho que não precisa mais ser experimentado rumo ao sucesso comum e ao prazer de trabalhar em grupo.
Entre mais de 700 estudantes presentes nos cursos de palhaçaria que promovi, acompanhei esse caso muitas vezes: pessoas que não têm coragem de expor suas ideias com medo de fracassar e não sentem que podem se expressar como realmente são. Soa familiar?
Está cada vez mais presente a doença psicológica conhecida como “síndrome da impostora”. Um estudo da Universidade da Geórgia mostrou que “70% das executivas bem sucedidas nos EUA se sentem ‘uma fraude’". Imagine: quanto foi duro para essas mulheres evoluírem na carreira sem poder se sentir seguras; quantas outras ficaram no caminho, desengajadas ou com burnout; quantas boas ideias foram perdidas pela falta de um ambiente de empatia e confiança, onde essas pessoas seriam mais criativas, verdadeiras e corajosas?
Com meu trabalho, nas palestras e oficinas, ajudo a destravar o “modo vulnerabilidade” nas pessoas, para que enxerguem suas falhas como oportunidades e possam expressar seus sentimentos e potencial criativo.
São 10 anos de muitos experimentos na palhaçaria e treinamento de pessoas - já experimentei muito, errei muito e aprendi mais ainda. Pode confiar que seu time não será mais o mesmo depois de entenderem como se expressar e se relacionar melhor no trabalho.
Presenteie seu time com essa palestra e veja o impacto que isso trará para a cultura da sua companhia, do curto ao longo prazo…
minha história
Sou um entusiasta da vulnerabilidade.
Há tempos notei que entender e se aprofundar na vulnerabilidade de cada pessoa é ir de encontro com a coragem que mora dentro dela.
Ao longo da minha jornada como pesquisador da comunicação, da expressão e do nariz vermelho, seja na minha escola (Casa 11), em palestras ou treinamentos em empresas, conheci pessoas com medo do novo, do risco e do fracasso. Um sentimento que causa medo e paralisia, escondendo as pessoas do real encontro nas relações interpessoais.
Assumir riscos é se jogar no desconhecido, desbravar caminhos não trilhados. Porém, o temor de fazer algo errado e não ter aprovação da liderança, por exemplo, faz com que colaboradores/as não se arrisquem a trazer novas soluções. O resultado são pessoas que não se apropriam da proposta da corporação e acabam não se engajando com sua potência máxima.
Minha missão consiste em oferecer ferramentas para que as pessoas possam dar o salto que precisam, acessando a coragem que está escondida atrás dos medos de ser quem elas realmente são.
experiências
Formado em Comunicação Social na ESPM e pós-graduado em Performing Arts na LISPA- London International School of Performing Arts. Desde 2005 pesquisa a linguagem do teatro, do palhaço e das máscaras com professores nacionais e internacionais. É integrante e fundador do Grupo Laje de São Paulo. Co-fundador da escola de teatro Casa11. Já se apresentou em festivais e cabarés nacionais e internacionais. De 2007 à 2011 atuou como palhaço em hospitais do Estado de São Paulo. Em 2018 participou com o Palhaços Sem Fronteiras Brasil e Cia. Cromossomos do Projeto “Riso Doce”, apresentando espetáculos de palhaçaria para as populações da margem do Rio Doce afetadas pelo rompimento da barragem em Mariana-MG. Já atuou em mais de 30 campanhas publicitárias para clientes como Itaú, Itaipava, Vivo, Renault, Brahma, Pepsi, Fiat, Skol, Volkswagen entre outros. Atua também em teledramaturgia e espetáculos teatrais. Realizou trabalhos coorporativos em empresas como a Ticket, o Banco do Brasil entre outras.
Espetáculo em Regência(ES) - Rio Doce | Apresentações às margens do Rio doce | Palhaçaria Online |
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Paulo | Palhaçaria Online | Palhaçaria na Casa 11 |
Última aula de palhaçaria na Casa 11 | Teatro para crianças | Palestra Banco do Brasil |